Bem-vindos ao meu blog....

Às vezes, as palavras de outras pessoas, traduzem os meus sentimentos, e os outros se transformam em mim, e em outras vezes, minhas palavras traduzem os sentimentos alheios, e eu me transformo nos outros.
Vivo nesta louca metamorfose.
-- Bianca Queiroz

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Posso estar caído, ferrado, quase morrendo, mas vou rir só pra desafiar você.


Eu não queria ter me distanciado de ninguém, mas foi preciso. Quis poder enxergar quem iria correr atrás de mim, quem realmente iria se importar. (SD)

COMO VIVER BEM.


Aceite com simpatia as sugestões que lhe são dadas.

Afaste-se de fatos e pessoas negativas.

Aja prontamente, sem vacilar, quando for necessário.

Ande bem vestido, limpo e perfumado. Goste de sua própria imagem.

Cuidado com as notícias ruins: fique longe delas!

Cultive a alegria, o riso, o bom humor.

Encare a realidade com os pés no chão.

Faça tudo com sentimento de perfeição, prestando atenção aos mínimos detalhes.

Ilumine mais seu ambiente de trabalho e sua casa. A escuridão traz depressão.

Não reclame e não fale mal dos outros.

Não se drogue por não ser capaz de suportar a própria dor.

Seja alguém sempre pronto a colaborar.

Surpreenda as pessoas com momentos mágicos.


FAÇA ALGUÉM FELIZ.


Dê um passo na direção de alguém. Aproxime-se dele, sem cerimônia. Deixe o sorriso acontecer. Olhe-o nos olhos.

Aponte-lhe um defeito, mas com jeito e ternura. Respeite sua lágrima. Ouça sua história com atenção. Escreva-lhe uma carta ou mande-lhe um e-mail.

Ajude-o a resolver um problema. Pergunte-lhe como vai, como tem passado. Sugira-lhe um passeio agradável, um bom livro, um filme de amor.

Diga-lhe, de vez em quando: “Desculpe-me”, “muito obrigado”! Faça tudo para agradá-lo.

E não se espante se a pessoa mais feliz depois de tudo isso for você!


“Eu estou bem”. Disse você quase desmoronando por dentro. (cgs)

Não me deixe ir, posso nunca mais voltar.

-Clarice Lispector



quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Vocês podem ver o quanto as palavras me machucam?

— Café?
— O que?

— Café.

— Morno? 

— Escaldante, por favor.

— Fraco?

— Forte, potencialmente.

— Você tem um gosto meio estranho para uma menina tão nova.

— Já me disseram. Amargo.

— O que disse?

— Quero amargo, também.

— Você gosta assim?

— É pra dar aquela chacoalhada no estômago. Ver se o amargo acaba adocicando a vida; ver se a escaldação esquenta toda essa frieza.

— Sinto rancor aí.

— Sorte sua, moço.

— Por que sorte?

— Pelo menos você sente alguma coisa.

— E você não? Nada?

— Sinto frio, agora.

— Só?

— É, acho que sim.

— Posso lhe oferecer um casaco?

— Não, obrigada.

— Gosta do frio?

— O problema não é o clima.

— E qual é, então?

— Sou eu, moço.